Floresta Proibida

OFF* concordo com esses posts com mais de tres feiticos loucura mesmo**.

ON

Vejo todo mundo ali, e tudo se acalmando, olho para DEAN e Harley e digo:- Minhas conclusoes sobre Srta VIEGAS estava totalmente certa, me preocupo pelo que ainda virá, esse ano foi muito tenso para mim.

Logo num rompante, vejo tudo ficar escuro e desmaio batendo a cabeça em um toco de arvore.

Harley Rir, e abraçando ela com um jeito meio apertado ele conjura verbalmente:

- Aparatar.


Harley e Débora abraçados começam a pegar fogo e do nada desaparecem....

Vejo que Kenthy estava saindo da floresta então chego perto dele e digo :
- Kenethy ..., posso falar com você

Chego ali a claridade que estava na floresta não me fazia mas medo entro coloco o vira-tempo de Estela no chão e digo :
- Foi por sua causa que eu quase fui morta e foi por sua causa que eu e minha irma entramos aqui ...
Aponto a minha varinha pro vira - tempo de Estela e digo :
- Confrigo
Derrepentemente vejo que o feitiço que que havia ido pro vira-tempo estava voltando
então digo
- Protego Máxima

Chegamos ali e vejo, na claridade, aquela floresta que algum tempo me fez ter meus piores pesadelos. Sinto um calafrio na coluna vertebral. Entramos em silêncio a procura de Emyle. Vendo que poderia demorar conjuro:

- Serpensortia, Serpensortia, Serpensortia

Olho para as cobras e aponto a varinha para elas e digo:

- Engorgio

Depois olho novamente para elas e digo em língua de cobra *Vão e espalhem-se, procurem uma garota branquinha e loura, aluna da corvinal. Achem-na e me encontre após.*

Ficamos ainda procurando por ela.

Chegamos ali e adentramos a floresta silenciosamente. Vejo o Kenethy conjurar serpentes e usar ofidioglossia para tentar encontrá-la logo. Fico concentrando-me a procura de capitar o pensamento de Emyle e conseguir sua localização.

- Vejo, um vira tempo... e um feitiço sendo rebatido... acho que ela se encontra um pouco mais adentro, não muito, pois ainda está claro. É melhor irmos antes que chegue algo ou alguém. Mas ainda assim é um pouco longe.

Vamos, aos pouco, com cuidado, nos esquivando de arbustos, galhos de árvores, e entrando cada vez mais.

Apos eu tentar quebrar o vira tempo de Estela sento - me em uma pedra ali próxima deixo o vira - tempo no chão e fico pensando na vida :
Ouso vozes mas não precipito então continuo sentada e falo :
- Deve ser o Stterffano ou um aluno
Digo segurando uma folha em minha mão :

Aparato ali com Kenthy , Stterffano e Luiggye :
- não a o menor sinal dela , assim que ela aparecer eu mato ela
- ela sabe que não devia ter voltado aqui

Seguindo a Stteffano que encontrara, com sua habilidade, a Emyle ficamos todos a gritar seu nome.

- Emyle, Emyle...

*Nossa, eu não pensei que vir aqui significava problemas. Acho que me enganei. Mas o que demais ela pode querer ter vindo fazer aqui afinal?*

Continuamos a sua procura.

Me levanto e de repente me deparo com três cobras tento me afastar mas tropeço e caiu me levanto e dando gritos agudos :
- aaaaaaaaaaaaaaa
- Socoooooooroooooooo
Era tao frio que saia fumaça da minha boca que não saia mas palavras de tao durmentes , então me afasto e saiu correndo mas na outra tentativa caiu no chão e minha cabeça bate em uma pedra e acabo desmaiando com minha testa cortada e um pouco suja de sangue .

Fico assutada apos ouvir gritos e digo :
- Que gritos são esses ... ha não... Emily pode ta em perigo
Corro desesperadamente gritando:
-Emilyyyyyyy... Emillyyyyyyyy ... Emily onde você estar ?
Ja estava ficando escuro então peguei minha varinha e digo :
- Lumus maxima

Ouço os gritos, e como todos, fico apavorado e preocupado.

- Lumus Máxima.

Como todos começo a correr em direção do grito. Não consigo pensar em nenhum feitiço e grito:

- Emyle!!!

Estava anoitecendo e naquele horário a floresta se tornava mais repugnante e perigosa. Criaturas
horrendas viviam ali. Precisávamos sair o mais rápido possível. Em meio a correria, aproximo-me de Kenethy e falo:

- Será que o que a assustou não foi suas cobras?

E continuamos a procura.

Com o grito que ouvimos, ficamos todos apavorados e preocupados. Correndo em direção ao centro da floresta, com o anoitecer digo:

- Lumus Máxima

Em meio a correria esculto a pergunta do Luiggye que pode ter razão e digo:

- Bom se for, elas são inofensivas. Mas a Emyle não sabe disso.

Logo vejo uma delas, e quase piso em cima. Pergunto em Língua de Cobra

- O que houve? Axou ela?

E em resposta ela aponta com a ponta da cabeça para onde se seguia. Antes de sair digo.

- Fique atenta e me comunique se houver perigo próximo.

Corremos em direção dela e no caminho digo o mesmo as outras duas cobras.

Ouvimos um grito e fomos em direção a ele. Com a escuridão que se deu digo:

- Lumus Máxima!

Depois que nos encontramos com a cobra que o Kenethy tinha conjurado seguimos para onde ela havia indicado. Encontramos a Emyle caída no chão. Com cuidado levantamo-a. Percebo que estava desmaiada e com um corte em sua testa. Aponto a varinha e digo:

- Asclépio.

E vejo o corte sumir aos poucos, mas continua desmaiada. Aponto a varinha novamente e digo:

- Enervate.

Espero que sirva.

Vejo o Stteffano e o Luiggye auxiliarem Emyle. Fico a observar o local meio assombrado e obscuro. Percebo que já não vejo mais a saída daquele local. Sem querer passar minha preocupação aos outros digo em voz baixa, olhando para todos os lugares mais escuros dali:

- Espantamuns!

Feitiço que não dura muito tempo. Mas que pode nos dar certa segurança em relação aos perigos ali existentes.

- Gente, Vamos pegá-la e vamos sair logo daqui. Vai anoitecer e já sabemos que aqui é perigoso.

Stteffano coloca a Emyle em seus braços. Vamos aos poucos saindo, como em fila indiana. Vou abrindo caminho, Stteffano logo atrás de mim com a Emyle nos braços. Sua irmã Estela atrás, seguida por Luiggye, que vinha também atento.

Vemos a fênix e em seguida nosso professor. Quando perguta o porque das girtarias digo:

- Desculpa professor. É uma longa história. A Emyle veio para cá e nós acompanhamos Estela para procurar por ela temendo que houvesse acontecido algo de ruim. A gritaria foi uma negligência nossa, sabendo o quanto aqui é perigoso.

Quando ele percebe a Emyle sendo carregada por Stteffano logo atrás de mim digo.

- Para procurá-la conjurei 3 cobras e usei ofidioglossia para encontrá-la. Ela viu e se assustou. Tentando fugi caiu e bateu com a cabeça.

Com o feitiço do professor apago a minha varinha, mas continuo a empunhá-la. Calados, simplesmente seguimos sua indicação: sair dali. E o fazemos o mais rápido possível.

- Estela, acompanhe sua irmã para a Ala Hospitalar. Sttefano, depois me acompanhe para a sala comunal, tudo bem.