Vagas para Comensal

O1 - Porquê o desejo de ser Comensal?
Porque adoro ver as pessoas a sofrerem por mais inocentes que sejam.

O2 - Que feitiços conhece? Sabe as Regras de Duelos?
Os poucos que não conhheço são azarações, de resto, conheço tudo.

O3 - Se você pudesse ter uma Habilidade Especial qual seria? Por quê?
O Toque do Espírito, pois assim ajudava outros comensais a saber quem teve num certo local e porquê.

O4 - Quais as suas principais qualidades?
Ser simpática para os amigos e arranjar amigos também.

O5 - Quais os seus principais defeitos?
Ser teimosa e demasiado persistente.

O6 - Qual o seu principal objetivo como Comensal ? É ambicioso/a?
Magoar e matar as pessoas sobretudo torturá-las. E sou mais ou menos ambiciosa depende da situação.

O7 - Como você faria para defender uma maldição imperdoável? (3 exemplos)( 10 linhas). E de um feitiço básico? Depende da maldição. Para me defender da Maldição Cruciatus apenas basta lançar um feitiço como por exemplo Avis, que ao fazer aparecer um bando de pássaros na minha frente, as probabilidades de me acertar com o feitiço são mínimas. Para me defender da Maldição Imperius basta lançar um Protego Maximum e é o suficiente, claro que para isso também tem de se ser forte para aguentar o impacto e finalmente a última maldição, A Maldição da Morte, Avada Kadavra, apenas se consegue defender dessse feitiço, ou desviando se jogado muito longe, lançando um contra-feitiço com Harry fez algumas vezes com Lord Voldemort ou então usando um feitiço com o nome de Protego Nerus, porém esse feitiço só pode ser utilizado por um feitiçeiro muito poderoso, tão poderoso como Dumbledor. E para me defender de um feitiço básico, para além de haver os feitiços "Protego's" o contra-ataque também serve.


08- Crie um duelo: A missão é capturar (para aniquilar) um Auror que é
reconhecido por matar todos os comensais que se atravessam na sua
frente. Como você o faria ?
(O Auror vai ter de nome Jonh e as falas dele vão ser de cor Ciano).

Tinha acabado de aparatar para o meio da Floresta Proibida, quando vi uma figura ao longe. Seria um Centauro ou simplesmente um vampiro a alimentar-se?

Para esclarecer as dúvidas, aproximei-me para ver melhor. No meio da noite consegui ver finalmente o que era. Era um feitiçeiro e pela estrutura do corpo parecia ser um homem.

Dando gargalhadas minúsculas, fui-me aproximando cada vez mais até que oiço ele pronunciar:

-Lumos Maximum...

A voz era-me familiar e sem mais demoras abri a boca com um sorriso cínico estampado e falei:

-Ora viva, caro Jonh...
(Digo, dando pequenas gargalhadas)

-Boas Débora... o que é que uma comensal da morte tão bonita como tu anda por estes lado a fazer?
(Diz ele com um pequeno sorriso sarcástico)

-Decidi vir matar uns unicórnios, é que sabes, são criaturas que me metem nojo...

-Mas sabes que vou ter de te denunciar ao Ministério, não sabes?

-É pena que eu já não possa dizer o mesmo...

Com um pequeno e agudo estalar de dedos faço aparecer minha varinha através de uma pequena fumaça negra em cima de minha mão estendida.

Em seguida pronuncio:

-Confundus...

Ela rápidamente saca a varinha e pronuncia também:

-Protego...

E rápidamente o lampejo de cor vermelho escuro é desviado para o lado direito de Jonh.

Com uma gargalhada rápida digo:

-Não perdeste a habilidade, porém deixas-te de me surpreender... Crucio.

Ao dizer uma das maldições, um raio de cor vermelha mais vivo sai veloz mente de minha varinha negra envernizada.

Estava quase a atingi-lo quando ele fez um gesto brusco com a mão onde tinha a varinha e o feitiço é cambaleado para o lado esquerdo dele.

Em seguida, me movimento através de uma fumaça negra e percorro as árvores em volta dele dando grandes gargalhadas.

Ele olhava em todas as direcções e mandava raios até lampejos de chamas, mas não me acertava.

Logo depois desço até ao solo e me escondo atrás de uma árvore bem grande.

Jonh, olhando em todas as direções deixo de me ver, em seguida desencosto da árvore apanho-o de costas e pronuncio nas pernas dele:

-Crucio...

O lampejo de cor vermelha ao acertar nas pernas dele obriga-o a desequilibrar-se e a cair de joelhos no chão.

Levantei a varinha, apontei para ele, quando ele se levanta e fala:

-Mobilicorpus...

Ao ver o raio de cor branca vir na minha direcção, tento fugir mas é tarde de mais. Quando dei por mim, fui contra uma árvore e bati de tal maneira com a cabeça que comecei a sangrar um pouco, do lado esquerdo da testa.

Me levanto lentamente mas quando vou apanhar a varinha que julgava estar no meu lado, vejo que já estava na mão de Jonh.

-Últimas palavras...?

-Jonh, por favor... eu...eu preciso de ti...

-Precisas-te... agora tudo mudou... estás por tua conta... preparada para ires para o inferno?

Ao ouvir ele pronunciar aquelas palavras, com um pequeno estalar de dedos, faço levitar uma pequena agulha negra que começa a levitar em minha mão.

-És tão ignorante e anormal como o teu paizinho...

Digo com um ar trocista e arrogante.

Com um pequeno impulso de mão, a agulha vai direitinho á garganta dele e sai pela nuca.

Apanho minha varinha mas ainda oiço ele roco a falar:

-Não és.... nada parecida... á...tua mãe...

Com um gesto de fúria coloco o pé em cima de cara dele e digo:

-Nunca mais questiones a minha mãe...

Com um pequeno impulso no meu pé esmago o crânio dele fazendo-o assim silencia-lo para sempre.